Moradora do bairro Alfredo Freire reclamou à reportagem da falta de sossego em casa, devido ao barulho de um bar
Moradora do bairro Alfredo Freire reclamou à reportagem do Jornal da Manhã da falta de sossego em casa, devido ao barulho de um bar em frente de um campo de futebol perto da residência dela. Tallyta Gabriela Freitas de Moraes não suporta mais ter o sono atrapalhado pela música alta do bar.
A lei do silêncio vigora na cidade, mas na maioria das vezes não é respeitada pela população. Cansada de ligar para a Patrulha do Silêncio, ela resolveu acionar a reportagem do Jornal da Manhã. “Quando eu ligo, me informam que há 40 pessoas na minha frente”, diz.
O diretor da Guarda Municipal, Júlio César Aguiar, informa ser exatamente esta a situação nos fins de semana, porque aumentam os chamados para as três equipes que ficam de plantão na Patrulha, todos os dias da semana. “O dia mais crítico é o sábado, e são geradas muitas ocorrências. A nossa orientação é esperar”, concorda. E reclama que muitas pessoas atrapalham o serviço, fazendo trotes e atrasando o trabalho dos guardas.
A regra é: após as 22h, o limite de decibéis permitido é de 60, como se fosse som ambiente. Além de orientação, os donos de estabelecimentos e motoristas de carros com som alto são autuados com multa que passa dos R$1.500. E as denúncias podem ser feitas pelos telefones 153 ou 3313-0557.