A campanha de vacinação contra paralisia infantil, ou pólio, que terminaria nesta quarta-feira (22), foi prorrogada
A campanha de vacinação contra paralisia infantil, ou pólio, que terminaria nesta quarta-feira (22), foi prorrogada até dia 1º de julho, conforme informação da coordenadora da Central de Distribuição de Vacinas do município, Lúcia Vallim. Já a imunização de seguimento à prevenção contra sarampo, caxumba e rubéola permanece, com o fim previsto para o dia 22 de julho.
Ainda de acordo com a coordenadora, até esta quarta-feira, 13.925 crianças das 18.387 recém-nascidas e menores de cinco anos previstas para a primeira etapa da campanha contra paralisia infantil já receberam as gotinhas. A vacinação com a tríplice viral, contra sarampo, caxumba e rubéola, deve atingir mais de 21.837 crianças entre um ano e menores de sete anos, sendo que 14.017 foram imunizadas. Na avaliação de Lúcia Vallim, esses números demonstram que a procura tem sido positiva e por isso espera-se que o município consiga atingir a meta de cobertura de 95% do público-alvo a tempo.
Foi finalizada apenas a segunda etapa da campanha de vacinação contra a gripe comum e a H1N1 para crianças a partir de seis meses e menores de dois anos. A prioridade era concluir a imunização de 4.896 crianças, mas 4.153 compareceram aos postos do município até o dia 21. Lúcia Vallim destaca que os postos de vacinação, localizados nas Unidades Básicas e Unidades Regionais de Saúde, voltarão a funcionar nesta segunda (27), até sexta-feira (1º de julho), para vacinar as crianças para as campanhas em andamento das 8h às 17h, por conta do feriado de Corpus Christi.
A diretora do departamento de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde lembra que este momento é importante porque antecipa as férias escolares. “É importante a imunização porque é quando temos mais turistas estrangeiros entrando no país, mas também crianças e adolescentes viajando para Estados Unidos e Europa, locais onde há vários casos de sarampo. Recomendamos a vacinação não apenas para proteger as crianças que vão viajar, como para as que permanecerão aqui”, reforça.