Há 24 dias sem trabalhar, médicos residentes da Universidade Federal do Triângulo Mineiro continuam com paralisação parcial por reajuste salarial.
Com adesão de 80% na UFTM, os profissionais continuam paralisados, atendendo apenas casos de emergência, como UTI e pronto-socorro. Segundo o presidente da Associação de Médicos Residentes de Uberaba (Ameru), Leandro Menezes, a greve continuará até os ministérios da Saúde e Educação aceitarem a proposta da comissão de residentes em Brasília. “Nossa greve continuará por tempo indeterminado, enquanto eles não aceitarem as reivindicações, não voltaremos”, esclarece.
A vice-presidente da Ameru, Flávia Azevedo Belesa, afirmou que os residentes médicos de Uberaba não vão aderir à paralisação de 100% dos serviços na cidade.