GESTÃO DUVIDOSA

Incompetência generalizada: Saída de joia da base expõe falhas no Corinthians e irrita diretoria

Publicado em 16/08/2025 às 08:52
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Fabinho Soldado foi muito criticado pela diretoria do Corinthians (Foto/Divulgação/Corinthians)

Fabinho Soldado foi muito criticado pela diretoria do Corinthians (Foto/Divulgação/Corinthians)

A saída do jovem atacante Kauê Furquim para o Bahia repercutiu dentro do Corinthians, chegando até o executivo de futebol Fabinho Soldado. Segundo informações do jornal Gazeta Esportiva, a diretoria ficou insatisfeita com a forma como o dirigente conduziu a negociação.

Membros da cúpula do Timão avaliam que o jogador não deveria ter sido relacionado para os jogos contra Ceará e Fortaleza, pelo Brasileirão, antes de garantir proteção contratual adequada. A baixa multa rescisória, de apenas R$ 14 milhões, acabou facilitando a saída precoce da promessa.

Ainda de acordo com a reportagem, Kauê chegou a realizar exames médicos para assinar com o Bahia sem o conhecimento de Fabinho Soldado, aumentando o descontentamento interno.

O atacante havia assinado seu primeiro contrato profissional com o Corinthians em abril deste ano. No documento, a multa nacional ficou estipulada em R$ 14 milhões, enquanto a multa para transferência internacional foi fixada em 50 milhões de euros, cerca de R$ 315 milhões na cotação atual.

A diretoria alvinegra entende que, para o mercado nacional, a multa deveria ser equivalente a duas mil vezes o salário do atleta no momento da assinatura, conforme a legislação vigente.

O episódio evidencia falhas na gestão de jovens talentos e reacende o debate sobre a proteção de jogadores promissores dentro do clube paulista.

A saída de Kauê Furquim reforça a atenção que os clubes brasileiros precisam ter na negociação de jovens atletas, especialmente diante de valores de mercado ainda em ascensão.

O caso também levanta questionamentos sobre comunicação interna e responsabilidade dos dirigentes na condução de contratos e transferências.

Para o Corinthians, a perda do atacante representa não apenas a saída de uma joia da base, mas também um alerta sobre procedimentos e controles na promoção de jovens ao time principal.

A situação poderá influenciar futuras políticas do clube quanto à proteção de atletas da base, evitando casos semelhantes nos próximos anos.

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