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Acusado de matar mulher vai a novo júri

Com sentença definitiva de segunda instância no Judiciário, retornou ao Fórum Melo Viana processo que anulou júri

Gislene Martins
gislene@jmonline.com.br
Publicado em 24/06/2010 às 00:25Atualizado em 20/12/2022 às 05:45
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Com sentença definitiva de segunda instância no Judiciário, retornou ao Fórum Melo Viana processo que anulou júri popular em que foi julgado o técnico de som acusado de atear fogo contra a esposa grávida, que morreu, bem como perdeu o bebê do casal.

Clelton Humberto Lucas deverá ser submetido a novo julgamento, conforme decidiu o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, acatando recurso do promotor de Justiça Eduardo Pimentel, que não se conformou com a decisão dos jurados, avaliada como branda.

O réu, condenado a cumprir pena de quatro anos e oito meses, também recorreu com alegações diversas apresentadas por seu advogado, mas não encontrou qualquer respaldo junto aos desembargadores da 3ª Câmara Criminal.

Ontem, o processo estava sob a pena do promotor do caso, devendo entrar em pauta de julgamento a ser definida pelo juiz Habib Felippe Jabour.

Quanto aos fatos, consta na denúncia que deu origem ao processo que, na madrugada de 19 de novembro de  2005, na residência localizada na rua Água-Marinha, 969, bairro Leblon, impulsionado por motivo fútil, o réu teria ateado fogo à vítima Renata Cristina Pontes Lucas, que morreu meses depois em razão dos ferimentos. Na época em que foi agredida pelo marido, Renata estava grávida de seis meses, tendo perdido a criança uma semana após os fatos.

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