Caixa exige conexão com a malha urbana
De acordo com o presidente da Cohagra, Samir Cecílio, ainda é preciso estudar a reação do mercado de agora em diante. “Nós vamos ver como o mercado vai se comportar nos próximos meses, onde vamos conseguir fazer loteamentos que a gente consiga reduzir o custo. Recursos para isso existem. Hoje, a Caixa Econômica Federal não deixa lançar um empreendimento totalmente desconectado na malha urbana. É preciso ter garantia de acesso asfaltado, de escola, posto de saúde e lazer. Eu acredito que a gente consiga ainda produzir loteamento, e vamos trabalhar para isso, para encaixar o programa nesse valores”, pontua.
A expectativa da Cohagra é que as primeiras contratações do MCMV 2 saiam ainda este ano. O número de moradias que serão destinadas à cidade ainda não foi informado.