A culinária japonesa, embora bem diferente do bom e velho prato mineiro, tem ganhado o gosto de uberabenses de todas as idades. E não é apenas o custo, cada dia mais acessível que tem atraído o consumidor, mas a variedade de ingredientes no cardápio e os benefícios à saúde. Entre os pratos que têm se tornado mais conhecidos está o temaki, um cone envolto por alga especial (nori) com recheio de arroz japonês (gohan) e uma infinidade de opções que incluem desde frutos do mar e peixes a frutas. Enquanto nas capitais um temaki chega a custar quase R$ 40, em Uberaba o preço, dependendo de que ingrediente leva o recheio, pode variar entre R$ 7,50, passando por R$ 11 e chegar a R$ 17. “As pessoas não precisam mais ter resistência de entrar no restaurante japonês, abrir o cardápio e saber que elas poderão pagar. Talvez por ser um ambiente mais sofisticado, as pessoas tenham essa preocupação. Um temaki de salmão com cream cheese, que é o mais procurado, custa R$ 11, acessível em comparação aos fast-foods”, conta o empresário Juliano Guimarães Ferreira. Para a empresária Priscila Spinosa, o preço pode até ser um pouco maior do que outros restaurantes em função dos ingredientes principais, atum, polvo e arroz japonês, mas há variações de pratos quentes, como o yakisoba que sai a R$ 15 o prato. “Hoje, não há quem saia para comer fora de casa e gaste menos de R$ 20, até o prato-feito em restaurantes rápidos, custam R$ 15 e R$ 16, mas há pratos mais acessíveis como os com frango, macarrão com vegetais e entradas que dá para comer e sair bem servido”, frisa. A título de comparação, um fast-food completo pode chegar a quase R$ 30. Feitos para comer à mão, os temakis são a versão japonesa do fast-food. Considerando que a expectativa de vida dos japoneses é de 86 anos e dos americanos não passa de 78, os brasileiros que chegam a uma média de 73 anos, podem viver mais se procurarem o melhor exemplo. “Rápidos no preparo, o produto vem com o diferencial de serem bem mais saudáveis, menos calóricos e de mais fácil digestão que os produtos do fast-food tradicional”, destaca Juliano Guimarães. Manter a saúde em dia é uma questão de avaliação do custo benefício. Hoje, o preço de um colchão com garantia de três a cinco anos e com selo de qualidade do Inmetro varia entre R$ 900 e R$ 3.500. A gerente de outra loja especializada em colchões, Vanessa Anastácio Ramos, revela que atualmente a procura é maior por colchões de mola, em especial o de molejo ensacado. “Existem vários estilos de mola. As mais conhecidas são a bonel, que são interligadas por fios de arame, mas se o casal que dorme sobre ele tiver o biotipo com diferença de peso entre os dois, o colchão dá balanço, por isso não é recomendável para casal”. Vanessa destaca ainda que no de molas ensacadas elas vêm sem ligação e por isso, para casal o conjunto de molas usados por um indivíduo não influencia no conjunto do outro, cujo preço pode variar entre R$ 700 e R$ 3.000, dependendo do acabamento estético do produto.