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Justiça concede preventiva a acusados de assassinato

Civil conseguiu a prisão preventiva de três acusados de envolvimento no crime contra Adenílson Polastrini, morto em 30 de janeiro

Publicado em 27/02/2011 às 18:20Atualizado em 20/12/2022 às 01:26
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Polícia Civil conseguiu a prisão preventiva de três acusados de envolvimento no crime contra Adenílson Polastrini, 37 anos, morto no dia 30 de janeiro no bairro Josa Bernardino. O acusado de cometer o crime, Willian Roberto da Silva, 21, e os irmãos Rafael Matias dos Santos, 19, Márcio Matias dos Santos, 27, ficarão presos até o dia do julgamento.

De acordo com informações da Delegacia de Homicídios, a prisão preventiva seria uma sequência natural do inquérito. Após a prisão dos acusados, que aconteceu no dia 17 desse mês, a polícia tinha cinco dias para concluir o inquérito, no entanto, conseguiu prorrogar o prazo para 30 dias.

Na noite de sexta-feira (25) foi expedida a prisão preventiva para os três suspeitos, que ficarão detidos na penitenciária até a conclusão do processo. Segundo informações da unidade de Homicídios, o inquérito está praticamente finalizado e faltam apenas detalhes para ser relatados à Justiça.

Após levantamentos da Polícia Civil, foi constatado que, além dos celulares de Adenílson, os autores levaram também um aparelho de DVD, o que configurou o crime de latrocínio. Na manhã de 17 de fevereiro, a equipe de Homicídios conseguiu abordar Willian. Com ele foi apreendido o celular da vítima.

Ele chegou a negar que teria praticado o crime, porém as evidências do inquérito fizeram com que ele confessasse. Em seguida, ele confessou que Rafael e Márcio teriam sido comparsas no dia do crime, relatando que chegou à casa de Adenílson, na rua Claudemiro Perfeito, e o esperou chegar da festa de confraternização da empresa.

Junto com os comparsas, eles teriam estacionado o carro dentro da garagem para que ninguém percebesse a ação. A equipe de Homicídios acredita que eles tenham premeditado o crime devido aos detalhes passados por Willian, que confessou ter na época um relacionamento de um mês com a vítima, que, segundo informações levantadas pela polícia, seria homossexual.

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