Serventuário da Justiça com 30 anos de dedicação ao serviço público no Judiciário uberabense foi homenageado ontem com a medalha “Desembargador Hélio Costa
Serventuário da Justiça com 30 anos de dedicação ao serviço público no Judiciário uberabense foi homenageado ontem com a medalha “Desembargador Hélio Costa”. Trata-se do escrivão da 2ª Vara Criminal Roberto Rodrigues de Sousa, que ontem recebeu a medalha das mãos da juíza diretora do Fórum Melo Viana, Régia Ferreira de Lima. Um diploma acompanha a medalha, entregue ao homenageado pelo juiz Ricardo Cavalcante Motta.
Uma cerimônia foi realizada no São de Júri na homenagem prestada a cada dois anos. A medalha é concedida pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais com a indicação do homenageado feita por comissão especial formada por representantes do Executivo Municipal, Poder Legislativo e OAB, sob a presidência da Direção Administrativa do Foro da Comarca.
Tendo na plateia autoridades como juízes e promotores de Justiça, advogados, serventuários, familiares e convidados para o evento, a juíza Régia discursou ressaltando as qualidades do homenageado, citado como exemplo de servidor. Informou aos presentes as qualidades daquele que empresta seu nome à medalha. Hélio Costa, hoje com 95 anos de idade, é desembargador de Justiça aposentado e atual superintendente da memória do Judiciário Mineiro. Entre outras atribuições na ativa, ele presidiu o Tribunal de Justiça de Minas, bem como foi corregedor no mesmo órgão.
Quanto a Roberto Rodrigues, a juíza diretora deu ênfase.
Ao final fez um chamamento para que todos abram mão dos interesses pessoais e familiares para também se dedicar às causas de interesse coletivo, sendo taxativa ao afirmar que todos podem fazer algo pelo próximo.
Por sua vez, o homenageado fez rápido pronunciamento. Roberto fez vários agradecimentos a pessoas que impulsionaram sua jornada profissional, também dizendo de sua emoção no contato pessoal recente com o desembargador Hélio Costa. Ao final, Roberto citou frase de Ayrton Senna, que ele usa como lema: “Não existe meio-termo; ou você faz a coisa bem feita ou não faz”.