IRRESPONSABILIDADE

Advogado pratica direção perigosa, desobedece à PM e resiste à prisão

Carlos Paiva
Publicado em 19/01/2024 às 19:57Atualizado em 19/01/2024 às 19:57
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Polícia Militar prendeu advogado, de 27 anos, por suspeita de estar dirigindo seu veículo, um Fiat Argo, com sintomas de embriaguez, na rua Tenente Coronel Bento Ferreira com a avenida Leopoldino de Oliveira, bairro Mercês, na madrugada dessa sexta-feira (19). O profissional do Direito teria desobedecido à ordem de parada e houve perseguição. Ele teria também reagido à prisão e os militares tiveram que fazer uso de força moderada para contê-lo e algemá-lo. O advogado foi levado para o plantão da Polícia Civil.

Uma guarnição da Polícia Militar fazia patrulhamento preventivo, quando visualizou o advogado na direção de seu Fiat Argo em alta velocidade, sendo que em determinado momento quase perdeu o controle de direção, gerando perigo aos demais usuários da via.

Diante dos fatos, bem como com o objetivo de verificar possível ilícito com relação ao veículo, segundo os policiais militares, foi feita a tentativa de abordagem e dada a ordem de parada com o uso de dispositivos luminosos e sonoros, assim como por ordens emanadas pelo megafone.

O acusado ignorou os militares e iniciou fuga, passando por diversas ruas e avenidas, ignorando as sinalizações semafóricas e os cuidados indispensáveis à segurança no trânsito. Ele foi abordado nas proximidades do Santuário de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa. Mesmo após ser parado graças à ação de terceiros, o advogado ainda engatou a marcha ré e tentou continuar a fuga, porém deixou o veículo apagar. Nesse momento, foi feita a abordagem e os militares fizeram com que ele desembarcasse do carro. 

Conforme os policiais militares, o advogado apresentava fortes sintomas de embriaguez, hálito etílico, fala desconexa, desorientação, andar cambaleante e, ao receber voz de prisão em flagrante, resistiu, sendo necessário o uso de força moderada para contê-lo.

Foram utilizadas técnicas de controle de contato e algemas como forma de preservar a integridade física do autor e dos militares. Ele foi levado ao solo, o que teria resultado em escoriações nos joelhos, cotovelos e face. Após ficar mais calmo e se comprometer a cooperar, as algemas foram retiradas.

O advogado se recusou a fazer o teste do etilômetro, recebeu voz de prisão em flagrante e foi levado à Delegacia de Plantão da 1ªDRPC/5ºDPC, no Parque das Américas. Também foram lavradas as devidas autuações. 

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