Advogada de 33 anos, representando a distribuidora de petróleo, procurou a Polícia Militar e registrou ocorrência policial, informando que a empresa que ela representa estava sendo alvo de estelionatários. Os golpistas estavam oferecendo vagas de emprego na empresa e, durante o processo de admissão, exigiam cursos, cobrando certa quantia em dinheiro, que na verdade não existiam. O caso foi encaminhado à Polícia Civil.
Segundo informações, a advogada compareceu à Base de Segurança Comunitária (BSC) da Polícia Militar, no aeroporto, e relatou que, na manhã de quarta-feira (15), três pessoas entraram em contato com a Distribuidora Rio Branco para alertarem que estavam utilizando o nome da empresa para aplicar golpes.
Uma das vítimas, de 39 anos, disse que o golpista entrou em contato e ofereceu uma vaga de motorista na distribuidora. Durante a “entrevista”, o golpista afirmou ser necessário realizar alguns cursos, os quais poderiam ser feitos pela plataforma de um instituto de ensino profissionalizante.
Após solicitar cursos profissionalizantes, o homem forneceu um número de celular com DDD 47, pertencente a um indivíduo que se apresentou como representante do instituto.
A vítima também relatou que o suposto representante informou que, devido a um convênio com a distribuidora, seria possível obter um desconto de 60% nos cursos e o valor a ser pago seria de R$400,00, fornecendo a chave Pix para a transferência bancária. Desconfiando da situação, a vítima não efetuou o pagamento.
O caso foi encaminhado à Polícia Civil, que deve instaurar inquérito policial para ouvir as vítimas e identificar os acusados, de modo que possam ser responsabilizados por seus crimes.