(Foto/Reprodução/Google)
A mulher envolvida no caso de agressão a uma professora do Cemei Professora Beatriz Faustino de Oliveira, no bairro Ilha de Marajó, procurou o Jornal da Manhã, negou que tenha invadido a unidade de ensino, disse que foi provocada de forma que não se conteve e negou que o filho dela, de três anos, seja agressivo.
A mulher disse que foi chamada de vagabunda e que perdeu a cabeça após ouvir a professora chamar o filho dela de agressor. “A minha palavra era para transferir meu filho de sala ou mudar ele de escola. Na hora que eu levantei a professora falou que era difícil uma mãe de agressor querer discutir com a professora”, detalha.
Ela ainda questionou como o filho de três anos poderia ser considerado agressor e causar danos a uma pessoa adulta.
Outro motivo que a suspeita aponta como fator provocador foi o tom de voz, que ela considerou desproporcional. “Ela falou em um tom bem arrogante e bem alto”.
Por fim, a mãe do aluno disse ter contratado advogado para defende-la e também para outras providências que ela tomara contra Educação e a professora.