POLÍCIA

PC tenta identificar assassinos de feirante morto no Cartafina

O feirante, que comercializava pescados, foi morto na noite de sexta-feira (30), por volta de 21h30, quando foi atingido por dois disparos de arma de fogo no tórax e braço

Renato Manfrim
Publicado em 01/04/2018 às 08:10Atualizado em 16/12/2022 às 04:20
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Foto/Jairo Chagas

Vilmar Ferreira, conhecido por “Juninho Peixeiro”, estaria saindo de casa quando foi atacado pelos autores na garagem

Ainda não se sabe quantos e quem são os responsáveis pelo latrocínio do feirante Vilmar Ferreira Júnior, 30 anos, conhecido por “Juninho Peixeiro”. Além disso, a Polícia Civil em Uberaba busca apurar como os suspeitos poderiam saber que a vítima estava com mochila com cerca de R$50.000. No crime também foram roubados da vítima um revólver calibre 38 e moto CG Titan 150 de cor preta.

O feirante, que comercializava pescados, foi morto na noite de sexta-feira (30), por volta de 21h30, quando foi atingido por dois disparos de arma de fogo no tórax e braço, na garagem de sua residência, situada na rua Bernardo Berber Martinez, no Silvério Cartafina. O óbito do feirante foi constatado por equipe médica do Samu e o corpo estava ao lado de seu veículo, Hyundai Azera. Conforme registro da PM, no entorno da casa da vítima não há câmeras de segurança.

Na hora do crime o feirante estava sozinho e suspeita-se que ele possa ter reagido ao assalto. A tenente Renata, da PM, contou que a vítima teria sido surpreendida no momento em que estava saindo de sua casa. “A perícia constatou que houve luta corporal no local”, comentou. Pessoas que trabalhavam com o feirante informaram à PM que o mesmo estava com uma mochila com cerca de R$50 mil no porta-malas de seu veículo, sendo que a quantia era proveniente da venda de pescados.

Com relação ao fato de que a vítima andava armada, segundo a PM, a informação foi dada pela ex-mulher da vítima. Ainda conforme o registro da PM, foi ela quem acionou os militares após se deparar com “Juninho Peixeiro” caído na garagem da casa, onde estaria morando sozinho.

A perícia técnica recolheu no local do crime dois projéteis distintos de armas de fogo, sendo um cartucho 32 e outro, provavelmente, de calibre 38. Diante deste fato, a Polícia Civil tenta apurar se no momento do latrocínio dois suspeitos estavam com armas de calibres diferentes ou se a vítima reagiu ao assalto com a sua própria arma.

O corpo da vítima foi levado ao Instituto Médico Legal (IML), onde médico-legista realizaria seu trabalho de praxe e, posteriormente, seria liberado para família realizar o velório e o enterro. Até o fechamento desta edição não havia informações do local e hora do sepultamento.

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