Terceiro sargento de Polícia Militar de Frutal (MG), Ribamar Antônio da Silva e sua esposa, Kênia Faissal, possivelmente são as duas pessoas que morreram carbonizadas
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Carro conduzido pelo sargento da PM de Frutal se desintegrou depois de colidir com o caminhão e explodir
Terceiro sargento de Polícia Militar de Frutal (MG), Ribamar Antônio da Silva e sua esposa, Kênia Faissal, possivelmente são as duas pessoas que morreram carbonizadas em acidente na tarde de ontem na BR-153, proximidades de Icém (SP), cidade a cerca de 200 quilômetros de Uberaba.
Até o fechamento desta edição, a Polícia Rodoviária Federal (PRF), em São José do Rio Preto (SP), não havia concluído o registro da ocorrência, assim como não havia informações confirmadas da perícia técnica da Polícia Civil sobre as identificações dos corpos, que ficaram irreconhecíveis após o acidente, que terá a causa investigada.
Segundo informações, o casal estaria se deslocando de Frutal para buscar a filha, que havia prestado vestibular em São José do Rio Preto, quando, por motivos desconhecidos, o veículo Chevrolet Cobalt de cor branca, placas de Frutal, explodiu após violenta colisão frontal contra carreta Mercedes-Benz, cor amarela, placas de Betim (MG), que seguia no sentido contrário. Uma segunda carreta que transportava maquinários agrícolas - para não se envolver no acidente - precisou desviar para o acostamento.
O Corpo de Bombeiros de Rio Preto e o serviço de assistência de concessionária responsável pela rodovia compareceram ao local, mas, quando chegaram, o carro já estava totalmente tomado pelas chamas. De acordo com informações de testemunhas, antes da forte colisão contra o caminhão o carro do casal rodou cerca de três vezes. Pouco tempo depois da batida houve a explosão. O trânsito ficou lento no local por cerca de duas horas, já que uma das pistas da rodovia ficou interditada.