O prefeito Anderson Adauto (PMDB) encarou com naturalidade o adiamento da assinatura do protocolo de intenções para a implantação da fábrica de amônia e do gasoduto
O prefeito Anderson Adauto (PMDB) encarou com naturalidade o adiamento da assinatura do protocolo de intenções para a implantação da fábrica de amônia, pela Petrobras, e do gasoduto, a ser viabilizado pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). A decisão de adiar a solenidade aconteceu na quarta-feira, pela Petrobras, em razão da indefinição da área para construção da unidade de amônia, apesar da pré-confirmação da presença da presidente Dilma Rousseff (PT).
Ao se posicionar, através da assessoria de comunicação, ele colocou como positiva a situação, afirmando que o adiamento provocou as partes envolvidas a realizarem ações concretas para agilizar o processo de implantação dos dois investimentos no município.
Por motivos pessoais, AA não participa da reunião de trabalho convocada pela diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, no Rio de Janeiro. Ele será representado pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Assis – representante legal do município no grupo de trabalho.
Conforme a pauta da reunião, Maria das Graças abrirá o encontro apresentando o projeto da unidade de amônia. Em seguida, um técnico irá expor as questões tributárias. Também está prevista a exposição da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) sobre a área onde será instalado o projeto, no Distrito Industrial III. Por fim, a Cemig terá um espaço para expor todo o projeto relacionado ao gasoduto.
A expectativa do prefeito é de que a reunião desta sexta-feira defina a data da assinatura do contrato e até o dia para o lançamento da pedra fundamental dos dois projetos. Ele acredita que isso será possível tendo em vista que a estatal manifestou o interesse de iniciar as obras da fábrica de amônia em março, para que a unidade entre em operação em dezembro de 2014.