COMBATE À DENGUE

Índice de infestação do Aedes em Uberaba cai para 0,94% no 3º levantamento

Resultado do terceiro LIRAa do ano em Uberaba foi divulgado nesta sexta-feira pela Prefeitura

Publicado em 18/08/2023 às 20:45
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 (Foto/Reprodução)

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A Secretaria de Saúde, por meio do Departamento de Controle de Zoonoses e Endemias, via Seção de Controle de Endemias, divulga o resultado do terceiro Levantamento do Índice Rápido de Infestação do Aedes aegypti (LIRAa) realizado em Uberaba, em 2023, que aponta o índice de 0,94% de incidência do mosquito no Município. O primeiro levantamento registrado neste ano, em janeiro, apresentou taxa de 8,40% de incidência e o segundo, realizado em maio, de 2,60%.

O terceiro LIRAa do ano de 2023 foi realizado entre os dias 7 e 11 de agosto. Cerca de 6.800 imóveis passaram por aplicação do levantamento por amostragem.

Os bairros com maiores índices no LIRAa foram: Vila Planalto (10,42%), Pontal (6,45%), Recreio dos Bandeirantes (5,66%), Vila Raquel (5,36%), Josa Bernardino (5,26%), Dom Eduardo (5,00%), Parque São José (4,44%), Morada das Fontes (4,00%), Alfredo Freire 3 (3,45%), Jardim Nenê Gomes (3,45%),  Alfredo Freire (3,42%), Centro (3,30%), Rio de Janeiro (3,26%), Vila Maria Helena (3,23%), Vila Bela Vista (3,16%), Jardim Uberaba (3,09%), Jardim Itália (2,94%), Jardim Indianópolis (2,94%),  Alfredo Freire 2 (2,78%), Residencial 2000 (2,65%), São Sebastião (2,63%), São Vicente (2,35%),  Santa Marta (2,08%), Parque das Gameleiras (2,07%), Parque dos Girassóis 2 (1,89%), Tutunas (1,82%), Ilha Bela (1,45%), Jardim Copacabana (1,23%), Calixto Cecílio (1,09%), São Benedito (0,84%), Jardim Maracanã (0,81%), Parque das Américas (0,66%), Santa Maria (0,56%), Nossa Senhora da Aparecida (0,56%), Abadia (0,42%).

A maior incidência de focos está em caixa d’água, tanque de água, tambor, tonel, tanque, poço, cisterna, vaso de planta, pratos, frascos com plantas, bebedouros de animais, fontes ornamentais, objetos religiosos/rituais, calha, laje, ralos, sanitários em desuso, tanque de depósitos de obras, pneus, sacolas plásticas, garrafas vazias, casca de ovo, caixa de leite, ferro-velho, recicladoras, entulhos e em depósitos naturais como buracos em árvores, bromélias, casca de coqueiro seca, carapaças e restos de animais.

De acordo com a Diretoria de Vigilância em Saúde, o resultado aponta o trabalho ininterrupto realizado pelas equipes no combate às arboviroses. “O combate ao Aedes aegypti é contínuo, estamos sempre realizando mutirões de controle nos bairros com maiores índices. Contratamos mais agentes de combate às endemias para a ação focal no início do ano e, também, intensificamos as campanhas de conscientização. Os principais focos estão dentro das residências”, apontou o diretor Matheus Assumpção.

Ele ainda destaca que o índice é o menor dos últimos 8 anos, desde 2015, mas que a população não pode ser descuidada. “Em 2023, o mutirão de combate ao vetor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela recolheu mais de 69 toneladas de possíveis criadouros do mosquito. Então, todos têm responsabilidade nesse combate”, afirmou Matheus.

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