(Foto: Arquivo JM)
Em 2023, o Ipserv conseguiu subir de “D” para “C” no ranking do Índice de Situação Previdenciária (ISP) do Ministério da Previdência Social para os Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS). A classificação nacional alcança todas as cidades que têm regimes próprios e complementares do Brasil.
De acordo com o presidente do Ipserv, Marcio Barros, das 2.143 cidades de todas as regiões do País que têm RPPS, a maioria - 37,7% - ainda está na última classificação ("D"). “Após muito trabalho e foco nas melhores práticas de gestão previdenciária, conseguimos, neste ano de 2023, subir um degrau no indicador, passando de ‘D’ para ‘C’”, afirmou.
Com isso, destacou Barros, conseguiu a elevação da classificação do Ipserv, que passou a figurar entre os 677 municípios enquadrados nesse nível nacionalmente. Em Minas Gerais, somente 73 das 221 cidades atingiram esse patamar esse ano. “O ISP-RPPS foi instituído em 2017 e, desde a sua vigência, o Ipserv sempre foi indicador “D”, considerado o pior indicador da Previdência”, explicou.
Para o cálculo final do ISP-RPPS é usada uma fórmula baseada na classificação parcial obtida a partir da combinação das classificações apuradas nos indicadores associados aos aspectos de Transparência e Gestão, Situação Financeira e Situação Atuarial. Com isso, são analisados os Indicadores de Regularidade; Envio de Informações; Modernização da Gestão; Suficiência Financeira; Acumulação de Recursos e Cobertura dos Compromissos Previdenciários.