PMU estima em R$ 10 milhões o contrato de manutenção de prédios
As empresas interessadas em disputar o contrato de quase R$10 milhões têm prazo até 9 de março para apresentarem documentação e propostas de preço
Situações como as verificadas no Cras da Vila Paulista poderiam ter desfecho diferente com uma empresa de manutenção contratada, o que dará respostas mais rápidas (Foto/Jairo Chagas)
Prefeitura abriu processo licitatório para contratar empresa que assumirá manutenção dos prédios públicos da rede municipal. O contrato está estimado em R$9,95 milhões, abarcando a prestação do serviço para realizar reparos em imóveis pertencentes às secretarias de Desenvolvimento Social, Educação Social, Saúde, Defesa Social e Serviços Urbanos.
Segundo o vice-presidente da Comissão de Licitação, Vítor Hugo de Castro, a contratação abrange pequenos reparos nos imóveis públicos para manutenção preventiva e corretiva dos prédios das secretarias, atendendo inclusive demandas referentes às instalações físicas de escolas, unidades de saúde e Cras (Centros de Referência em Assistência Social).
Castro posicionou que hoje são feitas contratações individuais para realizar eventuais reparos, porém ter uma empresa contratada para atender à demanda geral do Município permitirá uma resposta mais rápida. “Se for preciso trocar tomada, porta, torneira ou telhado, o município vai ter uma empresa que fará o serviço já de imediato. Hoje a gente não tem uma já contratada que faz esses reparos”, destacou.
As interessadas em disputar o contrato de quase R$10 milhões têm prazo até 9 de março para apresentarem documentação e propostas de preço.
A proposta de contratar empresa para assumir em geral a manutenção dos prédios públicos já havia sido levantada na gestão do ex-prefeito Paulo Piau (MDB). Na época, foram defendidas PPPs (Parcerias Público-Privadas) para a conservação de todos os prédios da rede municipal de ensino e, também, das unidades de saúde.