Os recursos foram aplicados na reforma dos três imóveis cedidos para acomodação das famílias removidas da Vila Esperança este mês.
Apesar dos frequentes estragos por causa dos temporais, Prefeitura só utilizou aproximadamente R$ 1.300 fazendo uso do decreto emergencial que permite contratar sem licitação. Relatório foi fechado ontem pelo subchefe-de-gabinete Carlos Bracarense. Os recursos foram aplicados na reforma dos três imóveis cedidos para acomodação das famílias removidas da Vila Esperança este mês.
De acordo com Bracarense, responsáveis por áreas como Defesa Civil, Secretaria de Infraestrutura e Cohagra agora estão fazendo levantamento referente às últimas chuvas da semana, mas ainda não passaram os dados para o gabinete. Por enquanto, ele afirma que a mão-de-obra e materiais da PMU foram suficientes para suprir a demanda. Ele destaca que o governo municipal está em alerta, bem como o Corpo de Bombeiros, para medidas de urgência. “Sabemos que a região ainda enfrentará chuvas no começo de março e acionaremos o decreto, se preciso”, acrescenta.
Em vigor desde 29 de janeiro, o decreto tem validade até o fim de agosto. As casas cedidas no Residencial 2000 e Jardim Brasília precisaram de reparos como troca da fiação elétrica, instalação de encanamento e ligação de esgoto.
Em paralelo, as famílias removidas da Vila Esperança aguardam os imóveis onde serão abrigados definitivamente. Processo licitatório foi concluído, porém resta ainda a liberação de recursos na Caixa Econômica Federal para o município poder dar ordem de serviço à construtora. O subchefe-de-gabinete afirma que agora, com o prefeito Anderson Adauto de volta à cidade, a documentação já será providenciada. “Devemos assinar contrato na próxima semana para obras serem iniciadas em março, cumprindo a prioridade inicial de construir 10 casas para os moradores da área de risco”, conclui.