POLÍTICA

Sacolas plásticas continuam sem definição

Gisele Barcelos
Publicado em 17/01/2010 às 16:18Atualizado em 17/12/2022 às 05:49
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Definição sobre a troca das sacolas plásticas por material biodegradável ainda está sem definição. Até agora, apenas o Carrefour e Wall-Mart apresentaram propostas para a substituição gradativa das sacolas. O secretário municipal de Meio Ambiente, José Luiz Barbieri, aguarda os projetos da Aciu, Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e de outros supermercados.

Barbieiri afirma que a fiscalização não está autuando, por enquanto, nas lojas que continuam trabalhando com as sacolinhas plásticas. A legislação está em vigor desde o dia 15 de dezembro, mas seguindo determinação do prefeito ele está escutando as representações do comércio para fechar um cronograma de ações a médio prazo. As entidades classistas já apresentaram um projeto no fim do ano passado, prevendo a substituição gradativa do plástico a cada semestre, até o uso total das sacolas ecológicas em dois anos. AA considerou o período muito longo e, por isso, as lideranças estão revendo o planejamento.

De acordo com o secretário, formatar um plano de trabalho único é complexo, pois existem desde microempresas a grandes redes envolvidas na questão. Entretanto, ele vai estudar as propostas técnicas de todas as partes envolvidas para formatar um projeto geral, que deverá substituir a legislação em vigor. “Vamos definir as ações para o grande, o médio e os pequenos estabelecimento”, afirma.

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