Titular da Secretaria Municipal de Saúde, Valdemar Hial confirma que a pasta está estudando medidas para minimizar os transtornos causados por conta da ociosidade de aparelho de ressonância magnética. O equipamento foi adquirido há dois anos pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), mas não foi instalado por falta de espaço físico no Hospital de Clínicas.
De acordo com o secretário, a ressonância magnética é um procedimento de alta complexidade e, por isso, o exame não é ofertado na rede pública municipal de saúde. Neste sentido, Hial confirma a dificuldade de contratação de prestadores de serviços na rede particular para suprir a demanda. De acordo com ele, existem várias questões legais e jurídicas que precisam ser observadas. Uma delas seria justamente de o município dispor de um estabelecimento público capacitado para realizar o exame.
A busca da solução, segundo ele, está sendo feita pela Diretoria de Regulação em contato com os dirigentes do HC e também da Gerência Regional de Saúde. “Precisamos encontrar solução viável para o impasse”, conclui.