VISTORIA

Secretária diz que 60 unidades escolares da rede estarão com AVCB até o fim deste ano

Gisele Barcelos
Publicado em 24/08/2024 às 18:12
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Até o fim do ano, 60 unidades da rede municipal de ensino devem estar com AVCBs (Autos de Vistoria do Corpo de Bombeiros) emitidos e em situação regular. A expectativa é da secretária municipal de Educação, Juliana Petek, que concedeu entrevista à Rádio JM e falou sobre o andamento das obras para adaptar os prédios às normas de prevenção contra incêndio e pânico.

De acordo com a titular da pasta, havia apenas dois prédios escolares com os autos de vistoria no início da atual gestão e agora o número atual é de 34 unidades em situação regularizada. Outras 26 estão com adequações em andamento e devem ser concluídas ao longo deste semestre. “Pretendemos fechar até o fim deste ano, pois é só curso de brigadista e outros reparos na unidade. Assim, devemos finalizar os quatro anos de governo com 60 unidades [com o AVCB]”, posicionou.

No entanto, ainda não há previsão para o início de adaptações em 17 prédios da rede municipal de ensino. O auto de vistoria é emitido pelo Corpo de Bombeiros como forma de garantir que o edifício segue as regras de segurança contra incêndio. Para que o prédio seja aprovado, não é só exigida a colocação de extintores, mas também de luzes de emergência, sinalização de saída de emergência e outros critérios.

A secretária salientou que foi feita uma classificação do nível de reparos necessários em cada unidade e algumas instalações precisam de reformas estruturais mais caras. “São unidades que a construção data das décadas de 50, 60 e 70. Precisam de obras mais robustas para conseguir tirar o AVCB e não daria para fazer dentro do contrato de manutenção [de prédios públicos]”, argumentou.

A emissão do AVCB envolve a conclusão de várias etapas. O processo começa com a elaboração do projeto, seguida pela análise e aprovação pelo Corpo de Bombeiros. Segundo a titular da pasta, essa parte já foi concluída, mas é necessário viabilizar recursos financeiros para o custeio das obras. “Temos 17 projetos de engenharia prontos e estamos em fase de captação de recurso, porque são obras na casa de R$2,5 a R$3 milhões, devido às arquiteturas antigas [dos prédios]”, finalizou.

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