POLÍTICA

Uberaba pode ter representantes em Brasília e BH

Processo de troca no governo federal começou esta semana com nomeação dos sete primeiros integrantes da equipe de transição

Publicado em 09/11/2010 às 11:03Atualizado em 17/12/2022 às 06:52
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Processo de troca no governo federal começou esta semana com nomeação dos sete primeiros integrantes da equipe de transição. Entretanto, aliados ainda esquivam-se de falar sobre a possível participação de Uberaba no novo grupo. O mesmo acontece em relação ao governo estadual, onde as costuras seriam para emplacar nome do Triângulo Mineiro entre o secretariado.

De acordo com o presidente do PT/Uberaba, Fábio Macciotti, ainda é cedo para cogitar a participação de Uberaba no governo de Dilma Rousseff (PT), pois ainda não está definido o mapa com o espaço destinado a cada partido. Macciotti informa que aguarda o posicionamento do partido em Minas para ver a possibilidade de ter representação local na equipe. “Acho natural sugerir nomes, dependendo das áreas que forem geridas pela legenda”, salienta.

Entretanto, o líder petista evita citar nomes por enquanto. Questionado sobre as chances de Marilda Ribeiro Resende (PT), Macciotti afirma que a ex-vereadora tem experiência e pode ocupar qualquer cargo. Porém, ele salienta que o partido tem outras boas indicações femininas.

Já no governo estadual, o deputado Marcos Montes (DEM) articula a inclusão de representante do Triângulo no secretariado. Preterido na escolha do vice-governador, o democrata afirma que não defende projeto pessoal e elenca mais nomes que podem ocupar o posto. O tucano Fahim Sawan é um dos cotados. “Acho que o Fahim é um nome importante na região. Ele perdeu as eleições por uma fatalidade, mas sempre será considerado com muita força porque prestou serviços relevantes ao governo”, destaca.

No entanto, MM salienta que a discussão é em torno da região e não de nomes. Montes também pondera que não houve conversa com o governador Antonio Augusto Anastasia (PSDB) até o momento, pois ele só tratará as costuras quando voltar do recesso pós-eleitoral. O deputado descarta ainda qualquer chance de assumir a presidência da Cemig, conforme rumores. “Nunca foi indicado alguém com mandato eletivo para a estatal. O perfil recomenda técnicos com ligação política”, observa.

Outra possibilidade é o ex-secretário Maurício Cecílio, que hoje é diretor do Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (Indi). Em contato por telefone, ele preferiu não se manifestar sobre a permanência no cargo ou na equipe de governo, justificando não ter tido tempo para avaliar o assunto. O pleito seria para o diretor assumir a presidência do Indi.

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