Em casa, a recomendação é de retirar ou tampar todos os objetos que podem acumular água e ser transformados em criadouros de mosquito
A Associação Brasileira de Direitos do Consumidor destaca algumas medidas eficazes no combate à proliferação de insetos típicos para a proteção pessoal e de toda a comunidade.
Em casa, a recomendação é de retirar ou tampar todos os objetos que podem acumular água e ser transformados em criadouros de mosquito. A pessoa deve usar inseticidas não se esquecendo das paredes, dos cantos e esconderijos dos mosquitos. Para proteger as crianças e os berços, é preciso utilizar telas antimosquito nas janelas e portas. Se preferir, usar repelentes elétricos, escolha os de longa duração, que podem ficar ligados na tomada também durante o dia, mas as janelas têm que ficar abertas para ventilar os cômodos da casa e, assim, evitar reações alérgicas. Se possuir animais domésticos em casa, como cão, gato, pássaros ou peixes, a recomendação é colocá-los em locais ao abrigo dos inseticidas.
E se a pessoa for praticar alguma atividade física ao ar livre, em especial em locais próximos a córregos ou rios, não deve esquecer de usar repelente na pele exposta e renovar periodicamente a aplicação, assim como a do protetor solar. Quem tiver a pele sensível, precisa ter cuidado com as possíveis irritações, usando o produto com moderação e sempre após indicação médica, enquanto os asmáticos devem evitá-lo.
A Associação Brasileira de Direitos do Consumidor alerta para que se evite passar o produto nos olhos ou na boca, mas, se houver sinais de irritação nos olhos ou na pele, deve ser suspensa a aplicação e lavadas imediatamente com água limpa corrente e depois com água e sabão as zonas afetadas. O repelente não deve ser utilizado em bebês e, nas crianças, não é recomendada a aplicação nas mãos, já que elas podem esfregar os olhos ou levar o produto à boca.