Casos prováveis de dengue caem no Triângulo; chikungunya e zika aumentam

A Secretaria de Estado de Saúde divulgou nesta segunda-feira (22) novo boletim epidemiológico. Os dados mostram queda no número de casos prováveis de dengue, que incluem as notificações confirmadas e também as que ainda estão sob investigação. Em contrapartida, houve aumento no número de casos de zika e chikungunya. O levantamento é divulgado quinzenalmente pelo Estado.

Foram registrados 23.094 casos prováveis de dengue em Minas Gerais. Até o momento foram confirmados sete óbitos da doença, inclusive um em Uberaba, e outros nove estão sob investigação. Na região, oito cidades estão com incidência muito alta da doença e, em relação aos últimos números divulgados anteriormente, somente Araporã e Conceição das Alagoas registraram aumento de casos da doença.

Com relação à zika, a quantidade de casos prováveis tem seis a mais do que o levantamento publicado há quinze dias, totalizando 24 casos prováveis em seis cidades da região. São elas: Capinópolis (1), Itapagipe (1), Ituiutaba (7), Perdizes (1), Uberaba (2) e Uberlândia (12). Em Minas Gerais, foram registrados 201 casos prováveis da doença em 2018.

Por fim, quanto à febre chikungunya, Minas Gerais registrou 10.404 casos prováveis, sendo 46 no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba em 19 cidades. São eles: Araguari (9), Brasilândia de Minas (1), Capinópolis (1), Cascalho Rico (1), Coromandel (1), Delta (2), Frutal (1), Gurinhatã (2), Ituiutaba (1), João Pinheiro (1), Monte Carmelo (1), Nova Ponte (4), Patos de Minas (3), Patrocínio (1), Planura (1), Presidente Olegário (1), Santa Juliana (1), Uberaba (3) e Uberlândia (10). Vale lembrar que a chikungunya foi a doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti que mais matou em 2017.