Foto/ Cecília Bastos/USP
Pesquisador Júlio Ferreira é um dos cientistas enviolvidos no desenvolvimento da molécula contra insuficiência cardíaca
Grupo de pesquisadores da Universidade de São Paulo e da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, desenvolveu molécula capaz de frear o avanço da insuficiência cardíaca. Batizada como “SAMba”, ela ainda é capaz de melhorar o funcionamento do coração. O resultado foi obtido em ratos, mas mostra o potencial da molécula para ser investigada como futuro fármaco.
Vale lembrar que já existem remédios para tentar retardar a insuficiência, doença degenerativa que faz com que o coração deixe de bombear o sangue como deveria. A doença pode ter início após enfarte, hipertensão ou Doença de Chagas, por exemplo.
“Mas com o que temos hoje de tratamento, em média 50% dos pacientes morrem cinco anos após o diagnóstico. Seria pior sem os remédios que existem, mas ainda não é o ideal”, afirma Julio Cesar Batista Ferreira, pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas da USP e líder do trabalho, ao Estado de S. Paulo.
*Com informações do Estadão