SAÚDE

Estudo brasileiro conclui que erva-mate trata a doença de Parkinson

O estudo é de pesquisadores das universidades Federal de Santa Catarina (UFSC), do Vale do Itajaí (Univali) e do Extremo Sul Catarinense (Unesc).

Publicado em 03/08/2018 às 10:18Atualizado em 20/12/2022 às 14:18
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Um estudo de pesquisadores das universidades Federal de Santa Catarina (UFSC), do Vale do Itajaí (Univali) e do Extremo Sul Catarinense (Unesc) chegou à conclusão de que o extrato das folhas de erva-mate (Ilex paraguariensis) pode ser eficaz para atenuar os danos cognitivos e de memória em pacientes com a doença de Parkinson.   Os resultados foram apresentados em artigo na revista Journal of Ethnopharmacology, da editora irlandesa Elsevier. A pesquisa vem sendo realizada nos laboratórios das três instituições, envolvendo pesquisadores e bolsistas de iniciação científica.   A publicação é assinada pelos professores Luciane Costa Campos e Marcelo Soares Fernandes, do Grupo de Pesquisa em Etnofarmacologia da Unesc; Valdir Cechinel Filho, do Núcleo de Investigações Químico Farmacêuticas (Niqfar) da Univali, e Rui Prediger, do Laboratório Experimental de Doenças Neurodegenerativas da UFSC.   Realizando testes em ratos, os pesquisadores induziram os animais às condições da doença. Ao utilizarem o extrato de erva-mate, eles perceberam sua eficácia em melhorar o aprendizado e memória de curto prazo.   A mesma equipe já havia demonstrado, em estudo anterior, a melhora no déficit motor em animais com lesão neuronal igual à doença de Parkinson, a partir da aplicação também do extrato de erva-mate.

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