Nos próximos 20 anos, saúde custará 11% do PIB

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) está atuando na criação de normas, no controle e na fiscalização das indústrias, observando o interesse do consumidor e dos governos.

É a ANS, por exemplo, que determina quais são os serviços mínimos obrigatórios que os planos de saúde devem ofertar para o consumidor e quais serão os valores a serem cobrados pelas operadoras.

O diretor da Associação Nacional de Medicina do Trabalho, Gualter Maia, destaca que a ANS tem que atuar nessa fiscalização para inibir abusos nos preços que são cobrados.

“É uma agência que tem uma ação muito importante no sentido da fiscalização. A todo momento a gente observa as ações no sentindo de evitar quem compra, quem tem o plano, possa ter prejuízos. Eu vejo que é uma agência controladora e que gera sempre proteção a esses trabalhadores”, diz Gualter.

Somente no Brasil, a expectativa é de que tenha um aumento de 11% em 2040. Nesse ano, os gastos devem ficar acima dos 10%, fechando em aproximadamente 4%, acima da inflação.

*Com informações Agência do Rádio