SAÚDE

Perigos da asma na gravidez

Para a mãe, a asma pode causar o aumento da pressão arterial, conhecida como pré-eclâmpsia

Publicado em 21/08/2018 às 20:08Atualizado em 17/12/2022 às 12:43
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Foto/ilustrativa

A gravidez é um momento especial na vida da mulher e nenhum outro pode se comparar a ele. Na gestação, a mulher requer todos os cuidados especiais, para que tudo transcorra bem para ela e para o bebê. Esse, é apenas um conceito generalizado. Os cuidados devem ser redobrados se houver algum histórico médico que possa implicar algum cuidado especial. A asma é um bom exemplo. Quando se tem asma, o primeiro passo para a gestante é consultar um especialista, que deverá acompanhá-la até o nascimento do bebê.

Doenças respiratórias, em geral, apresentam desconforto. Em algumas delas, entretanto, os sintomas vão além de desconforto e podem representar prejuízos sérios à saúde. Durante a gravidez os resultados podem ser ainda piores. É o caso da asma. Se não for tratada durante a gravidez, a doença coloca em risco não só a saúde da mãe, como também do bebê.

Asma é a inflamação dos brônquios, tubos que conduzem o ar pelos pulmões. Alguns sintomas bem claros da asma sã chiado no peito, tosse e falta de ar.

Mãe e bebê

Para a mãe, a asma pode causar o aumento da pressão arterial, conhecida como pré-eclâmpsia. Já para o bebê, a asma pode representar falta de oxigênio, baixo peso, pré-maturidade ou, o que é pior, até um quadro de aborto.

Durante a gravidez, o sistema imunológico da gestante encontra-se mais frágil, o que o torna mais suscetível à infecções, inclusive respiratórias. Com isso aumenta a probabilidade de agravamento no quadro de asma.

Alguns fatores podem agravar a asma durante a gravidez, como as alterações hormonais. Outro fator é o aumento do volume uterino que acaba, numa reação em cadeia, comprimindo o tórax e fazendo diminuir a expansão dos pulmões.

Gestantes com asma têm maior probabilidade de contrair infecções respiratórias, por isso é importante a manutenção do tratamento correto durante o período. A única forma de manter a asma controlada durante a gravidez é manter o tratamento durante todo o período. Interromper o tratamento durante a gravidez não é recomendado, segundo especialistas, justamente por representar riscos.

Como as futuras mamães precisam controlar o uso de medicamentos, o desumidificador é ideal para manutenção do ar que respiramos. Controlando a umidade do ambiente, você também controla os agentes alergenos que desencadeiam as crises de asma.

Medidas preventivas

Além de prosseguir com o tratamento correto, a gestante com asma, deve evitar a todo custo o hábito de fumar. É recomendado inclusive evitar estar na presença de uma pessoa fumando (o chamado fumo passivo).

Importante também são os cuidados com a casa. Evitar contato com animais de estimação, assim como mudanças bruscas de temperatura. O que é mais importante: evitar contato com poeira, mofo, bolor, ácaros, bactérias e fungos.

Os fatores de risco para desencadear a asma são diversos, por isso controlar a umidade presente no ambiente é ideal na prevenção dos sintomas da doença.

Fonte:Thermomatic do Brasil

 

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