Quanto ao preservativo feminino, o diretor-adjunto do Programa Nacional de DST/Aids, Eduardo Barbosa, explica que há problemas, como a pouca produção, o alto custo e mesmo a dificuldade por parte das próprias mulheres em negociar o uso com os parceiros. Há ainda, segundo Barbosa, críticas de desconforto. Em 2008, 4 milhões de unidades foram distribuídas ao público.