Jornal da Manhã foi às ruas para saber a opinião do consumidor uberabense em relação ao reajuste de 5,9% no preço dos remédios. Confira.
Ainda não sei o que fazer. Mas não existem muitas alternativas, a não ser tirar de outras coisas para pagar a diferença. Sou diabética e o remédio que utilizo não se encontra na Farmácia Popular. Edna Santos - comerciante
O aumento vai pesar muito no bolso. Consumo remédios para pressão e eles são caros. Como o medicamento é essencial, tenho que tirar de outras coisas, como vestuário e alimentação. Fabiana M. Pires - vendedora
É um problema sem solução. É muito complicado, porque, para pagar os remédios, vamos cortando coisas essenciais. Daqui a pouco, as pessoas deixarão de comer para poder comprar os remédios. Ireni B. Dutra - babá Considero irregular. O salário aumenta pouco e itens essenciais, como o remédio, têm um grande aumento. Sou aposentado e o custo de vida está muito alto. Meu salário fica todo na farmácia e no mercado. José de S. Primo - aposentado