Leitores do Jornal da Manhã reclamam da má qualidade da massa asfáltica usada, que não resiste às chuvas
Sem contar os gastos com mão-de-obra e equipamentos, a operação tapa-buracos já custou aos cofres públicos mais de R$ 5,3 milhões, apenas do início desse ano até agora. De acordo com o subsecretário de Infraestrutura, Wilson Franco, cada uma das 230 toneladas de massa asfáltica utilizadas diariamente custam R$ 200 à Prefeitura. No entanto, reclamações sobre a má qualidade do material utilizado não param de chegar à redação do Jornal da Manhã.
Para o porteiro José Donizette Faria, morador da avenida Coronel Joaquim de Oliveira Prata, no Parque São Geraldo, a cobertura do asfalto não resiste às chuvas e ao fluxo de carros por muito tempo. “O pessoal passou aqui tem pouco tempo e cobriu todos os buracos, mas hoje mesmo já dá para ver as crateras na rua”, reclama. “Ao passo que a operação demora uns três meses para vir aqui, os buracos não chegam a ficar cobertos por 30 dias’, observa.
Segundo Franco, para essa semana, as equipes do tapa-buracos têm atividades agendadas nos bairros Recreio dos Bandeirantes, Jardim Induberaba, Fabrício, Santa Maria, Jardim Uberaba, Distrito Industrial I, Recanto da Terra, Residencial 2000, Leblon e Parque São Geraldo. A expectativa é a de que, nos próximos dias, o asfalto da avenida Coronel Joaquim Manoel Prata seja refeito.