Codau faz reunião no EEUU

A terceira reunião entre o prefeito Anderson Adauto, presidente do Codau, José Luiz Alves, e moradores dos bairros onde as obras de substituição de adutoras do projeto Água Viva serão implantadas será hoje. A série de encontros visa a esclarecer a população sobre as etapas do projeto, os transtornos que serão causados nas ruas e as providências para minimizar esses problemas.

Os moradores do bairro Fabrício tiveram esse encontro na última quarta-feira (11) na praça da Igreja São Judas e agora será a vez daqueles que residem no Jardim Guanabara e Estados Unidos. Essa reunião será na confluência das ruas Osvaldo Cruz e XV de Novembro, às 20h.

O prefeito Anderson Adauto faz uma explanação geral sobre o Água Viva, as obras de cada componente – abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem urbana e recuperação ambiental. Ele esclarece que Prefeitura e Codau, com recursos próprios e ainda do Banco Mundial, Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), Fundo de Recuperação, Proteção e Desenvolvimento Sustentável das Bacias Hidrográficas de Minas Gerais (Fhidro), Programa de Despoluição de Bacias Hidrográficas da Agência Nacional das Águas (ANA), entre outras fontes de recursos, estão investindo um somatório de R$ 213 milhões em obras e ações do Água Viva.

Adauto aproveita cada reunião para explicar que o centro da cidade será transformado em um campo de obras a partir de março de 2010, com as obras do reforço dos canais de água pluvial e os interceptores de esgoto.

José Luiz, por sua vez, faz uma apresentação didática sobre como funcionará a substituição das adutoras, as tubulações mestras que transportam água tratada de um reservatório para outro. Ela explica o porquê da substituição de 7,5km de adutoras – as que atravessam a avenida José Maria dos Reis, ruas Osvaldo Cruz, XV de Novembro, João Alfredo, Campos Sales e Saldanha Marinho, além das adutoras que passarão pelas ruas Espanha, Argentina e Mascates. “A redução de perdas de água, provocadas por vazamentos constantes, é o principal objetivo da obra e uma ação que o Banco Mundial nos impôs”, disse.