A Cohagra encaminhou ofícios à Caixa Econômica Federal e ao Ministério das Cidades cobrando informações e agilidade nos procedimentos que permitam o reinício das obras do Residencial Alfredo Freire Módulos I e II, previsto no acordo judicial para 15 de novembro de 2025.
Apesar do prazo estabelecido entre Município, Caixa, FAR, Ministério Público e Cohagra, não há movimentação concreta no local das obras. Segundo a companhia, as ações institucionais têm sido intensificadas para garantir que o cronograma seja cumprido.
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No ofício enviado ao Ministério das Cidades, a Cohagra alerta que a demora nos trâmites federais compromete o cronograma e prolonga a espera das 540 famílias beneficiárias. O documento, assinado pela presidente Erika Martins e pela vice-presidente Regiane Isidoro, menciona risco institucional e social decorrente do atraso.
Em correspondência encaminhada à Caixa, a companhia solicita esclarecimentos sobre o andamento das etapas de responsabilidade direta da instituição financeira e questiona possíveis pendências técnicas, operacionais ou documentais que possam impedir o avanço do projeto.
“A Cohagra tem feito todo o possível. Estamos cobrando, dialogando e acompanhando de perto cada etapa, porque sabemos o quanto essas famílias esperam por suas casas e não mediremos esforços até que as obras sejam retomadas”, afirmou a presidente Erika Martins.
A vice-presidente Regiane Isidoro reforçou que a companhia segue disponível para reuniões técnicas e acompanhamento. “Nosso objetivo é manter a transparência com as famílias que aguardam por suas moradias e garantir que cada etapa seja executada com responsabilidade”, disse.