CIDADE

Emoção marca o enterro de Dona Aparecida do Pênfigo

Enterro de dona Aparecida Conceição Ferreira foi marcado por muita emoção. Centenas de pessoas passaram pela Casa de Oração no Hospital do Pênfigo durante o velório

Mára Santos
Publicado em 24/12/2009 às 23:36Atualizado em 20/12/2022 às 08:50
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Enterro de dona Aparecida Conceição Ferreira foi marcado por muita emoção. Centenas de pessoas passaram pela Casa de Oração no Hospital do Pênfigo durante o velório, entre elas várias autoridades.

A fundadora do Lar da Caridade e Hospital do Pênfigo morreu na manhã de terça-feira (22) e seu corpo foi velado até às 10h de ontem. Segundo dados registrados no livro de presença do velório, mais de 400 pessoas passaram pelo local para a última despedida à dona Cida, como era conhecida. No momento da despedida, um dos músicos do grupo Aprendiz do Amor, Alexandre Sankor, do Rio de Janeiro, cantou a canção Aparecida Flor Aguerrida, feita em homenagem à dona Aparecida. Muitas pessoas que acompanharam o trabalho da idealizadora do hospital se emocionaram, principalmente no momento em que o caixão carregando o corpo foi colocado no carro do Corpo de Bombeiros.

O cortejo deixou a Casa de Oração às 10h30 e contou com a presença dos batedores da Guarda Municipal, responsáveis pela organização do trânsito até o cemitério São João Batista, onde ela foi enterrada. Ainda no cemitério, outras homenagens foram feitas. O vereador Jorge Ferreira, acompanhado de parentes e amigos de dona Aparecida, entoou a canção Nossa Senhora.

Autoridades. Os últimos momentos do velório da fundadora do Hospital do Pênfigo foram acompanhados por autoridades políticas como o deputado Marcos Montes, vereadores Cléber Cabeludo, José Severino Rosa e Jorge Ferreira. Para estas autoridades, o trabalho desenvolvido por ela durante todos estes anos não pode ser interrompido.

Também presente no velório e durante o enterro, o jornalista Saulo Gomes lembrou-se do período em que conheceu a assistencialista. Ele a conheceu por intermédio do médium Chico Xavier, em 1968. Sensibilizado pelo trabalho desenvolvido por dona Cida, Gomes desencadeou uma campanha para ajudá-la no atendimento aos doentes do fogo selvagem. Em agosto do mesmo ano, ela conseguiu inaugurar o hospital, que hoje atende Uberaba e região.

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