Empresa pede novo prazo para estudar viabilidade da janta no Restaurante Popular

Após diversos cancelamentos e adiamentos, enfim aconteceu a reunião entre a Secretaria de Desenvolvimento Social (Seds) e a empresa TopQuality, responsável pela administração do Restaurante Popular, para discutir a viabilidade de servir o jantar no local. No entanto, segundo o secretário adjunto de Desenvolvimento social, Herval Kobayashi, a empresa pediu um prazo para realizar um estudo técnico.  

A reunião era prevista para março, mas foi adiada por três vezes por motivos pessoais da administração da empresa. A última remarcação foi no mês de maio. “A gente não conseguiu marcar com eles aqui em Uberaba. O que nós fizemos foi uma reunião virtual onde eu passei a demanda e expliquei a situação. Eles ficaram de vir a Uberaba trazer a resposta. Então, o que estamos aguardando é isso”, explica Herval. Esta data não foi precisada.  

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O secretário-adjunto ainda pontua que a pasta planeja fazer um encontro entre a empresa e o governo municipal, com a participação do secretário de Desenvolvimento Econômico, de Inovação e Turismo, Rui Ramos, para apresentar as potencialidades de Uberaba. 

“Eles nos pediram um prazo para fazer um estudo técnico em razão da demanda do almoço. Estamos aguardando essa resposta deles para a gente verificar como podemos estruturar isso. Também não podemos chegar cobrando e pedindo esse jantar de noite para o dia, porque todo mundo sabe que o restaurante demorou para sair. Precisamos avaliar como será isso para o empresário para conseguirmos cumprir o contrato e também a viabilidade econômica e sustentabilidade do equipamento”, reforça. 

De setembro do ano passado até junho deste ano, o Restaurante Popular ultrapassou a marca de 100 mil refeições servidas, sendo que é média e de 700 refeições por dia. No contrato, é previsto que sejam servidas mil refeições por dia, podendo ser dividida entre almoço e janta.

O refeitório oferece almoço a R$ 5 e funciona de segunda a sexta-feira, das 11h30 às 13h30, na avenida Nelson Freire, 980, no bairro Leblon. A refeição contém arroz, feijão, preparação proteica, guarnição e salada, além de sobremesa e suco. A pessoa pode comer no local ou levar para casa, mediante o adicional de R$ 1 pela embalagem.