AGENDA POSITIVA

Encontro integrado sobre Saúde Mental e Envelhecimento reúne cerca de 100 participantes em Uberaba

Debates abordaram saúde do trabalhador, qualidade de vida, envelhecimento e desafios do pós-pandemia.

Publicado em 27/11/2025 às 19:21
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(Foto/Divulgação)

Cerca de 100 pessoas participaram, nesta quarta-feira (26), do encontro que integrou fóruns sobre saúde mental, envelhecimento e saúde do trabalhador em Uberaba, com debates reforçando a necessidade de ações articuladas do poder público diante dos desafios intensificados no pós-pandemia.

O evento reuniu três programações tradicionais da cidade: o 7º Fórum de Saúde do Trabalhador, o 7º Encontro de Geriatria e Gerontologia do Triângulo Mineiro e o 6º Encontro de Medicina do Estilo de Vida do Triângulo Mineiro. As atividades ocorreram no Anfiteatro Externo A – Ambulatório Maria da Glória, com participação de estudantes, trabalhadores, representantes da comunidade acadêmica, do controle social e moradores das zonas urbana e rural.

A programação incluiu palestras sobre saúde mental e qualidade de vida no trabalho, ministradas pela professora e doutora em Enfermagem Tanyse Galon e pela psicóloga e mestre em Educação Janete Tranquila Gracioli. Uma mesa-redonda reuniu o professor e especialista em fisioterapia em gerontologia Maycon Sousa Pegorari e a professora doutora Isabel Aparecida Porcatti de Walsh. Alunos da UFTM também apresentaram trabalhos desenvolvidos na área.

Os participantes contribuíram com doações de alimentos para o Natal Solidário, iniciativa do Banco de Alimentos da Secretaria de Desenvolvimento Social.

A coordenadora do Cerest, Ednéia Salum, explicou que a junção dos três encontros buscou ampliar a compreensão sobre a relação entre saúde mental, envelhecimento e trabalho, especialmente após a pandemia.

O secretário de Desenvolvimento Social, Ernani Neri, apontou o crescimento da população idosa em Uberaba, que deve se aproximar de 20% nos próximos anos. Ele destacou a necessidade de políticas integradas entre saúde, assistência, habitação e educação, além de alternativas que ultrapassem o modelo de asilamento, como o Centro-Dia para Idosos.

A diretora de Vigilância em Saúde, Fernanda Oliveira, reforçou a importância da discussão. “Vivemos um momento pós-pandemia que trouxe desafios importantes, especialmente para o trabalhador idoso, que muitas vezes permanece mais tempo no mercado para complementar a renda. Por isso, espaços de diálogo como este são essenciais para refletirmos e buscarmos soluções”, afirmou.

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