A pedagoga Ângela Maria Chagas, residente na rua Maceió, 55, contou que quando se preparava para realizar sua caminhada matinal, por volta de 5h30 da manhã, deparou-se com um animal de aproximadamente 40 centímetros, peludo, com calda, aparentemente agressivo, dentro da piscina, no quintal de sua casa.
Assustada, Ângela tentou remover o animal, mas o mesmo estava inquieto e começou a destruir a cobertura lateral de vinil da piscina. Ela então resolveu entrar em contato com a equipe do Departamento de Zoonoses para remoção do que possivelmente se tratava de um gambá. Em seguida, ligou para a reportagem do Jornal da Manhã para retratar o fato curioso.
Ao chegar ao local, nossa equipe constatou a denúncia, porém o animal já se encontrava morto.
Ângela disse que o número de terrenos baldios na região é grande e que isso poderia ser o motivo do aparecimento de animais nas casas próximas a esses locais abandonados. “Aqui em casa é um ambiente limpo, mas esses terrenos vazios aqui cheios de mato são um prato cheio para animais de todos os tipos”, relatou.