Os técnicos permanecem em Uberaba até dia 26. Além da avaliação, o presidente do Codau, José Luiz Alves, afirma que o grupo fará a atualização da planilha de custos do Água Viva
Equipe do Banco Mundial estará em Uberaba a partir de segunda-feira (22) para avaliação das atividades do programa Água Viva. Na cidade, os técnicos vão vistoriar as obras de substituição de adutoras e também o Parque da Cidade e o Centro de Educação Ambiental. Os técnicos permanecem em Uberaba até sexta-feira (26). Além da avaliação, o presidente do Codau, José Luiz Alves, afirma que o grupo fará a atualização da planilha de custos do Água Viva. Ele lembra que a proposta inicial previa apenas a reforma da Estação de Tratamento de Água (ETA), estimada em R$ 2 milhões, enquanto que agora o projeto inclui a construção da terceira ETA e modernização das duas existentes, num total de R$ 60 milhões. Questionado se haverá solicitação de aditivos junto ao Banco Mundial, José Luiz pondera que ainda está fechando convênios e contratos com o Ministério das Cidades. Segundo ele, a expectativa é liberação dos recursos até o fim do mês e, em abril, abrir licitação para ampliar os canais de água pluvial. “Com todos esses recursos que nós conseguimos, não é o momento ainda de falarmos em atualização monetária com o Bird. Isso só poderá vir à tona quando finalizarmos estes processos e determinarmos o impacto da contratação dessas obras frente a uma eventual deficiência de recursos financeiros”, analisa. Também na segunda-feira a construtora começa a rasgar a avenida Santa Beatriz para a implantação dos interceptores de esgoto. A obra será no trecho compreendido entre a rotatória de acesso ao Shopping Uberaba até o entroncamento com a avenida Edílson Lamartine Mendes. Ontem, a equipe do Codau e da Unidade Gestora de Projetos (UGP) esteve no local e apresentou à comunidade o projeto e os desvios de trânsito durante a execução do serviço. Alves explica que a proposta é iniciar pelos pontos mais altos das avenidas, pois o período chuvoso ainda não terminou, o que poderia acarretar em problemas maiores com a obra. Além disso, são áreas com menor de interferência no subsolo e a experiência inicial permitirá padronizar os procedimentos para a abertura das avenidas no centro, como a Leopoldino de Oliveira.