Motoristas e cobradores já encerraram as negociações salariais com as empresas de transporte coletivo, afastando risco de paralisação no serviço. Os trabalhadores aceitaram
Motoristas e cobradores já encerraram as negociações salariais com as empresas de transporte coletivo, afastando risco de paralisação no serviço. Os trabalhadores aceitaram 4,75% de aumento no salário e acréscimo de R$ 15 no tíquete-alimentação, que sobe para R$ 90. O acordo foi assinado ontem com a Líder e a Viação Piracicabana.
Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário, Lutério Alves, os valores ficaram abaixo da contraproposta da categoria, porém o resultado foi bom porque foram mantidos benefícios como plano de saúde e cesta básica aos funcionários. “As empresas já contrataram o plano e vão fornecer a cesta a partir deste mês, apesar de o benefício ser disponibilizado só após 60 dias de contrato”, afirma.
Com o reajuste de 4,75%, o salário do motorista sobe para R$ 954 para R$ 1 mil. Já o vencimento do cobrador irá de R$ 545,52 para R$ 571,43. Embora a data-base da classe seja em agosto, o aumento não será aplicado de forma retroativa.