Após furto da fiação elétrica, praça na Univerdecidade continua às escuras. Empreiteira fará levantamento do prejuízo na próxima semana, mas reparos só devem ser realizados na semana antes da inauguração e entrega da obra à Prefeitura.
Se os danos no Parque da Cidade pesaram no bolso da construtora, a PMU também paga caro por causa do vandalismo em espaços públicos. Conforme relatório da Secretaria Municipal de Infraestrutura, em média, R$ 53 mil/mês saem dos cofres municipais para conserto de praças, escolas, quadras e outras áreas. O estudo levou em conta os gastos entre outubro de 2008 e outubro de 2009.
O levantamento aponta que, no período, 66% dos gastos foram para reposição de mobiliário estragado. Isso corresponde a R$ 35 mil mensalmente para conserto de lixeiras, alambrados de quadras, equipamentos esportivos, bancos, brinquedos, equipamentos de ginástica, guias e calçadas, telhados, entre outros. Outros R$ 18 mil por mês foram gastos com danos na parte elétrica das praças públicas, como aconteceu no Parque da Cidade.