COMPRAS

Consumo das famílias sobe em setembro, aponta supermercados

Em relação a agosto, porém, o indicador recuou 0,94% movimento que é justificado, conforme a entidade, como um comportamento sazonal do consumo

Simon Nascimento/O Tempo
Publicado em 23/10/2025 às 16:54
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O consumo das famílias brasileiras aumentou 2,79% em setembro deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados foram revelados nesta quinta-feira (23/10) pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em relação a agosto, porém, o indicador recuou 0,94%, movimento que é justificado, conforme a entidade, como um comportamento sazonal do consumo.

O consumo das famílias brasileiras aumentou 2,79% em setembro deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados foram revelados nesta quinta-feira (23/10) pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em relação a agosto, porém, o indicador recuou 0,94%, movimento que é justificado, conforme a entidade, como um comportamento sazonal do consumo.

O consumo das famílias brasileiras aumentou 2,79% em setembro deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados foram revelados nesta quinta-feira (23/10) pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em relação a agosto, porém, o indicador recuou 0,94%, movimento que é justificado, conforme a entidade, como um comportamento sazonal do consumo.

O reforço da renda disponível, combinado com as datas promocionais e o pagamento do 13º salário, cria um ambiente favorável à manutenção do consumo nos próximos meses, na avaliação do vice-presidente da Abras.

“Com a aproximação de importantes datas sazonais, como o Dia dos Supermercados, a Black Friday e as festas de fim de ano, e a injeção de recursos do 13º salário, o consumo tende a se manter em ritmo de crescimento até dezembro, apoiado na estabilidade dos preços e na melhora gradual do mercado de trabalho”, sinaliza Milan.

Preços em queda 

Em setembro, os produtos básicos da alimentação seguiram em queda, com destaque para o arroz (-2,14%), açúcar refinado (-0,99%), massa sêmola de espaguete (-0,76%), feijão (-0,63%), farinha de mandioca (-0,53%), farinha de trigo (-0,52%), leite longa vida (-0,45%) e café torrado e moído (-0,06%).

Em contrapartida, segundo a Abras, apresentaram alta o óleo de soja (+3,57%), a margarina cremosa (+0,90%) e extrato de tomate (+0,28%). No ano, o arroz recua 20,85% e o feijão 6,05%. Entre as proteínas animais, houve redução nos preços dos ovos (-2,84%), frango congelado (-1,23%), pernil (-0,99%), carne bovina — corte dianteiro (-0,29%), enquanto o corte traseiro apresentou leve estabilidade (+0,16%). 

Nos produtos in natura, a queda foi mais acentuada, com destaque para as reduções nos preços do tomate (-11,52%), da cebola (-10,16%) e da batata (-8,55%). No ano, os preços da batata recuaram 27,27%.

Fonte: O Tempo.

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