ACIDENTE

Empresário morto em acidente na 262 não teria visto caminhão, pois não freou

Carlos Paiva
Publicado em 20/06/2023 às 19:41
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A Parati conduzida pelo empresário teria batido na traseira do caminhão sem ter tido o freio acionado (Foto/Divulgação)

A Parati conduzida pelo empresário teria batido na traseira do caminhão sem ter tido o freio acionado (Foto/Divulgação)

Militares do Corpo de Bombeiros notaram que não havia marcas de frenagem do veículo VW Parati acoplado a uma carretinha de transporte, o que fortalece a tese de que o empresário no ramo de móveis rústicos em Veríssimo (MG), Franciel Gonzaga Silva, 33 anos, não teria visto o caminhão que seguia na mesma faixa e sentido e em baixa velocidade. Com a colisão traseira, o empresário teve morte instantânea. O acidente aconteceu na BR-262, quilômetro 818, no final da manhã de segunda-feira (19).   

De acordo com o que apurou o Jornal da Manhã, o empresário seguia pela rodovia BR-262, no sentido Uberaba-Veríssimo, na VW Parati, cor prata, placas de Conceição das Alagoas (MG), acoplada a uma carretinha de transportes.

Ainda conforme apurado, não se sabe a velocidade exata da VW Parati, mas suspeita-se que o empresário não tenha visto o caminhão que seguia na mesma faixa e sentido e em baixa velocidade, recolhendo cones de sinalização que estavam sendo utilizados para o trabalho de funcionários que prestavam serviços para concessionária responsável pelo trecho Triunfo Concebra na limpeza do canteiro central.

Ainda também não se sabe se havia marcadores indicando que o caminhão estava em baixa velocidade e trabalhando no recolhimento de cones, o que poderia facilitar a visão do empresário.    

O empresário Franciel Gonzaga Silva, conhecido como “Gonzaga”, com a possibilidade de não ter visto o caminhão, pois não existe sinais de frenagem, bateu violentamente na traseira do caminhão, tendo morte instantânea e seu corpo chegou a ficar preso nas ferragens, sendo desencarcerado pelos bombeiros militares após os trabalhos periciais.

Perito criminal da Polícia Civil compareceu no local e fez um trabalho detalhado, colhendo evidências e fazendo imagens para confeccionar laudo pericial a ser juntado ao inquérito policial. No laudo, o perito criminal pode sanar todas as dúvidas que ainda cercam o acidente.

Assim que o perito criminal terminou seus trabalhos, encaminhou o corpo, através do “rabecão” da Polícia Civil, para o IML, onde os restos mortais passaram por exame de necropsia, que também pode ajudar a autoridade policial que preside o inquérito a chegar a uma conclusão das circunstâncias do acidente e, consequentemente, morte do empresário “Gonzaga”. 

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