POLÍCIA

Polícia Civil ainda não confirma autores do latrocínio de militar

Mesmo com a prisão de um suspeito e a morte de outros dois no dia 21, a Civil ainda não confirma as identidades dos dois responsáveis

Renato Manfrim
Publicado em 27/03/2018 às 07:11Atualizado em 16/12/2022 às 04:21
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Mesmo com a prisão de um suspeito de ontem e a morte de outros dois no dia 21, a Polícia Civil ainda não confirma as identidades dos dois responsáveis pelo latrocínio do sargento Gilmar, bem como o autor do disparo de arma de fogo.

“Estão sendo levantadas todas as ocorrências que aconteceram nesta região da BR-050 com o modus operandi semelhante ao latrocínio do sargento Gilmar. Todas elas foram praticadas pela “quadrilha do Alvorada”. As investigações estão no início, porém com andamento bem adiantado. Muitas informações precisam ser encaminhadas para o inquérito policial. Nós temos um prazo de 30 dias”, informou o delegado Heli Andrade, chefe da Polícia Civil em Uberaba, durante a coletiva de imprensa de ontem.

Apesar da morte de dois suspeitos no envolvimento do latrocínio em rancho de Água Comprida na noite de última quarta (21), quando houve troca de tiros com a PM, a delegada Vivian Caroline, que investiga o caso, também disse que as investigações estão no início. “Não tenho ainda o laudo da perícia do local (onde o sargento foi morto). Eu preciso do laudo, da microcomparação da arma com o projetil encontrado, ouvir testemunhas. Então, falta muita coisa para concluir a investigação do caso”, informou.

Durante outra coletiva de imprensa, que aconteceu na última quinta-feira, o chefe da Polícia Civil em Uberaba, Heli Andrade, afirmou que outros dois suspeitos de envolvimento no latrocínio já haviam sido identificados, entre eles o jovem preso ontem. Questionada sobre esta informação, a delegada Vivian disse que estes suspeitos não foram indiciados e que o advogado deles, que entrou em contato com ela recentemente, não falou se há previsão para apresentação do segundo, visto que um deles foi preso ontem. “Falta ouvir muitas testemunhas para ser possível indiciar estes suspeitos”, contou. “O advogado falou que eles não tinham envolvimento na morte do policial”, concluiu a delegada.

O sargento Gilmar morreu na madrugada da última quarta-feira, quando, em companhia de um amigo (cabo da PM), foi surpreendido por dois marginais em acostamento da BR-050, Jardim Alvorada, proximidades de radar. Os bandidos jogaram objetos cortantes na pista, que furaram dois pneus do veículo em que viajavam. Em seguida, um dos suspeitos, durante o assalto, efetuou um disparo de arma de fogo contra a cabeça do sargento.

Entenda o cas

Suspeitos de matarem sargento morrem durante troca de tiros com a polícia

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