OPERAÇÃO RETINA

Quatro são presos em Uberaba em operação que mira venda de celulares sem pagar imposto

Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em Uberaba e um em Poços de Caldas durante a operação “Retina”

Carlos Paiva
Publicado em 24/10/2024 às 08:38Atualizado em 24/10/2024 às 19:50
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A ação visa desmantelar um esquema de comercialização clandestina de produtos eletrônicos em duas cidades mineiras (Foto/Divulgação)

A ação visa desmantelar um esquema de comercialização clandestina de produtos eletrônicos em duas cidades mineiras (Foto/Divulgação)

A Polícia Federal (PF) deflagrou, em ação conjunta com a Receita Federal (RF), a operação “Retina”, na manhã de ontem (24). O objetivo é coibir o crime de descaminho de aparelhos celulares e outros eletrônicos que entram irregularmente no país. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão e apreendidos eletrônicos, documentos e anotações.

Durante as investigações, a PF identificou que os envolvidos comercializavam eletrônicos como smartphones, tablets, notebooks, smartwatches, fones de ouvido e outros acessórios para celulares e computadores.

Ainda conforme as investigações, esses produtos estavam sendo internalizados no Brasil de maneira clandestina, sem os desembaraços aduaneiros, e eram vendidos em lojas físicas e por meio de anúncios pela internet, em redes sociais.

Os eletrônicos eram vendidos tanto em lojas físicas quanto pela internet, por meio de redes sociais e outros canais de venda online (Foto/Divulgação)

Os eletrônicos eram vendidos tanto em lojas físicas quanto pela internet, por meio de redes sociais e outros canais de venda online (Foto/Divulgação)

Durante a operação, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão, sendo quatro em Uberaba e um em Poços de Caldas (MG). ⁠Foram apreendidos eletrônicos diversos, além de celulares, notebooks dos investigados, documentos e anotações.

Os responsáveis pelas empresas envolvidas poderão responder pelos crimes de descaminho e associação criminosa.

Os responsáveis pelas empresas envolvidas podem ser indiciados pelos crimes de descaminho e associação criminosa, com penas que podem variar de 1 a 4 anos de reclusão, além de multas (Foto/Divulgação)

Os responsáveis pelas empresas envolvidas podem ser indiciados pelos crimes de descaminho e associação criminosa, com penas que podem variar de 1 a 4 anos de reclusão, além de multas (Foto/Divulgação)

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