Projeto de transformação de resíduos sólidos urbanos em energia, de custo aproximado de R$3,15 milhões, foi apresentado aos técnicos do Banco Mundial durante reunião
Projeto de transformação de resíduos sólidos urbanos em energia, de custo aproximado de R$3,15 milhões, foi apresentado aos técnicos do Banco Mundial, durante reunião realizada em Washington, pelo prefeito Anderson Adauto (PMDB).
A intenção é buscar o financiamento para viabilizar a proposta no município, que atualmente produz 280 toneladas de lixo por dia, levando em conta que a instituição financeira é uma das responsáveis pelos recursos das obras do projeto Água Viva. Também participaram da apresentação o secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Assis, e o presidente da Aciu e secretário de Planejamento, Karim Abud Mauad. No Banco Mundial, o grupo foi recebido por Lizmara Kirchner, Ellen Hamilton, John Morton e Jose Andreu.
De acordo com o prefeito, do ponto de vista econômico, o projeto é viável em médio prazo. “Viemos pedir este recurso a fundo perdido para desenvolvermos o empreendimento”, diz. Ainda segundo o prefeito, os técnicos demonstraram interesse na proposta.
Conforme o presidente da Aciu, a ideia visa a produzir energia a partir do lixo e também atrair novos investimentos para a cidade “Nós estamos tratando a água, temos tratamento de esgoto, o próximo passo é o cuidado com o lixo”, enfatiza. Para ele, o projeto pode se tornar piloto junto ao Ministério das Cidades.
A reunião contou com a participação de Juliana Garrido, da equipe do Banco Mundial no Brasil, que, através de teleconferência, também explicou aos presentes como está o desenvolvimento das obras de drenagem no município.