POLÍTICA

Articulações em torno das eleições sugerem decisão em dois turnos

À medida que se aproxima a data limite para filiações de quem pretende sair candidato, mais claras ficam as pretensões dos políticos

Publicado em 03/09/2011 às 00:21Atualizado em 19/12/2022 às 22:29
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À medida que se aproxima a data limite para as filiações de quem pretende sair candidato nas próximas eleições, mais claras vão ficando as pretensões dos políticos e de seus partidos. A movimentação até agora verificada sugere que as ações visam à unidade e à manutenção das atuais alianças, sem esquecer, porém de focar na possibilidade real de haver segundo turno em 2012. Nos últimos dias de agosto algumas legendas da base aliada da atual administração e também da oposição anunciaram os nomes de seus pré-candidatos à sucessão do prefeito Anderson Adauto.

O PMDB – ao qual AA é filiado – lidera até agora o número de indicações entre os partidos da base, com sete postulantes ao cargo. A estratégia da legenda pode ser vista com um recado através do qual se pretende mostrar que em seus quadros há nomes o bastante para disputar a Prefeitura, ou seja, não é preciso buscar fora. Contudo, o grupo que dá sustentação ao Governo Anderson Adauto trabalha para tirar um nome entre aqueles que vão sendo apontados.

Do PT são dois pré-candidatos, e o PR, que fala em muitos nomes, ainda não oficializou nenhum. PRTB, PRB e PCdoB completam a base, sendo meta manter a unidade entre todos.

No PSDB, primeiro entre os partidos da oposição a colocar no cenário seu pré-candidato, o engenheiro Maurício Cecílio, o discurso é o mesm de manter a coalizão entre os aliados do Governo Anastasia. O DEM, principal parceiro dos tucanos, não fala abertamente em nomes, mas internamente avalia apoiar o indicado dos aliados. PDT e PTB – também integrantes da base do pessebista – têm costurado para sair em dobradinha visando à sucessão municipal. Sem que tenham falado abertamente em nomes, nos bastidores o que comenta é que a chapa seria encabeçada por um pedetista.

Nos domínios do PP local, partido do vice-governador Alberto Pinto Coelho, a vigência da comissão provisória venceu em 1º de agosto, ou seja, está inativa, conforme informação oficial do Tribunal Superior Eleitoral. A situação pode representar uma brecha para uma possível mudança de rota em seu comando, como aconteceu com o PV (leia mais nesta página).

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