POLÍTICA

Câmara de Fronteira cassa três vereadores presos

Câmara de Fronteira cassou 3 dos 9 vereadores acusados de corrupção, formação de quadrilha e malversação de dinheiro

Publicado em 20/08/2011 às 23:11Atualizado em 19/12/2022 às 22:44
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Câmara de Fronteira já cassou três dos seus nove vereadores acusados de corrupção, formação de quadrilha e malversação de dinheiro público. Do grupo, preso desde o dia 18 de julho, já perderam o mandato Nildomar Lázaro da Silva, Eduardo Florêncio de Sousa (Ganchinho) – cassados ontem – e Daniel dos Reis Linhares Pontes, no início do mês. Uma comissão processante analisa os casos desde que o PPS ingressou com um pedido de cassação de todos eles, afastados das funções públicas desde o início do ano, sendo substituídos pelos suplentes.

São eles que agora julgam os nove, que respondem a duas ações propostas pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais, uma no âmbito criminal, pela prática de peculato, e outra cível, pelo ato de improbidade administrativa e consequente enriquecimento ilícito com dano ao erário.

Para esta segunda-feira (22), a Casa prepara mais duas sessões de cassação, de Maurílio Carlos de Toledo e João Veraldi Júnior. A expectativa é de que o resultado desta votação seja idêntica às anteriores, ou seja, os dois devem perder os mandatos por unanimidade. Vale destacar que o voto é secreto. Nas ações em curso, o MP pede o ressarcimento integral dos danos causados ao erário, a perda da função pública, a suspensão dos direitos políticos pelo prazo de oito a dez anos, o pagamento de multa de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial, entre outras penalidades.

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