Ex-deputado Fahim Sawan (PSDB) quebra o silêncio e, em entrevista ao JM, demonstra satisfação em relação ao resultado da pesquisa realizada pelo Instituto ContraPonto
Ex-deputado Fahim Sawan (PSDB) quebra o silêncio e, em entrevista ao Jornal da Manhã, demonstra satisfação em relação ao resultado da pesquisa realizada pelo Instituto ContraPonto. Ele obteve 9% das intenções de voto, ficando em terceiro lugar entre os pré-candidatos aferidos no levantamento feito junto a 400 entrevistados. “É muito importante continuar sendo lembrado pelos uberabenses”, afirma.
Candidato ou não, o tucano confirma que estará envolvido diretamente no processo eleitoral, mas descarta a intenção de disputar uma cadeira para vereador. “Não posso omitir o meu nome como candidato a prefeito. Mas isso deve acontecer no momento certo. Só não disputo outra eleição proporcional”, adianta. Fahim garante não ter desistido do sonho de ser prefeito, porém a candidatura não depende só dele, mas de todo o grupo político. O ex-deputado reconhece ter se afastado da política partidária, apesar de ser próximo dos membros da nova executiva municipal do PSDB – sigla da qual não tem nenhuma intenção de se desfiliar – e coloca a cidade como bem representada nas figuras de Narcio Rodrigues e do vereador João Gilberto Ripposati.
O tucano também revela que tem sido procurado por outros pré-candidatos, no entanto, vem recusando os convites para participar das discussões pré-eleitorais. “Quando sentir que tenho condições, vou conversar com as pessoas do meu partido”, comenta. Fahim é a favor de um candidato que possa aglutinar pessoas dispostas a desenvolver um grande projeto para Uberaba e reconhece a potencialidade do engenheiro Maurício Cecílio. “É um nome bom. Uma pessoa que gosto e que pode contribuir com a cidade”, diz. Para ele, a sigla ainda possui outros nomes credenciados para a disputa, como do próprio vereador João Gilberto Ripposati e do médico José Humberto Henriques. O ex-deputado continua atuando como assessor direto do governador Antonio Augusto Anastasia (PSDB), desenvolvendo o projeto de gestão para o Hospital Regional, trabalhando para a criação do núcleo de transplante de medula óssea em parceria com a Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) e um grupo de hematologistas uberabenses e também acompanhando a saúde pública na região do Baixo Rio Grande. Após a derrota nas urnas na eleição de 2010 – quando não conseguiu se reeleger –, ele optou por dedicar-se exclusivamente à vida profissional à própria família, em especial à neta.