POLÍTICA

Férias-prêmio indefinidas

Projeto de autoria do Executivo prevê que a compra das férias dependeria exclusivamente do interesse do município

Gisele Barcelos
Publicado em 07/04/2010 às 09:41Atualizado em 20/12/2022 às 07:13
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Secretarias de Administração e Governo parecem estar num jogo de empurra quanto ao projeto que acaba com a venda das férias-prêmio. A matéria foi enviada à Câmara Municipal no ano passado e, depois de muita polêmica em plenário, retornou para estudo do Executivo. Mesmo assim, não houve mudanças no projeto até agora. Nos bastidores, a informação é que o prefeito Anderson Adauto (PMDB) insistirá na medida, como já teria declarado em reuniões com sindicalistas recentemente.

O titular do Governo, Antônio Sebastião de Oliveira (PR), afirma que já encaminhou a proposta à Secretaria de Administração e o processo de reavaliação está sendo conduzido pela pasta desde então.

Entretanto, o secretário de Administração, Rômulo Figueiredo, declara que nada chegou às suas mãos e também não recebeu qualquer determinação para reestudo do projeto. Segundo ele, o prefeito na verdade manteve firme a posição contrária a vendas das férias-prêmio, justificando o desequilíbrio financeiro para os cofres da PMU.

O projeto de autoria do Executivo prevê que a compra das férias dependeria exclusivamente do interesse do município. Hoje os servidores podem optar por gozar o benefício ou vender para a PMU.

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